A história real de como um único produto salvou a marca!
- We Do Logos
- 20 de jun.
- 4 min de leitura

Quando falamos em marcas valiosas e influentes no mundo, a Apple logo aparece no topo da lista. Ícone de tecnologia, inovação e design, a empresa revolucionou a forma como lidamos com computadores, celulares e entretenimento digital. Mas o que muita gente não imagina é que, nos anos 1990, a Apple viveu uma das maiores crises da sua história — e esteve muito perto de desaparecer do mercado.
Sim, a marca que hoje vale trilhões e dita tendências globais já esteve à beira da falência. E o mais curioso: foi um único produto, ousado e diferente de tudo que existia, que virou o jogo.
Neste artigo, você vai entender como a Apple quase quebrou, o que Steve Jobs fez para salvar a companhia e qual lição essa história pode deixar para empreendedores e marcas que buscam crescer e se reposicionar no mercado.
O declínio da Apple na década de 1990
Fundada em 1976 por Steve Jobs, Steve Wozniak e Ronald Wayne, a Apple nasceu como uma marca disruptiva. Seus primeiros computadores pessoais, como o Apple I e o Apple II, foram pioneiros e colocaram a empresa em evidência.
Nos anos 1980, com o lançamento do Macintosh, a Apple continuou ganhando mercado. Porém, ao longo da década de 1990, a empresa perdeu o rumo. Algumas das razões foram:
Excesso de modelos de computadores, o que confundia os consumidores e diluía a identidade da marca;
Falta de inovação em relação aos concorrentes, que passaram a lançar produtos mais rápidos e baratos;
Problemas internos de gestão e divergências estratégicas;
A saída de Steve Jobs da empresa em 1985, o que fez a Apple perder parte de sua visão criativa e estratégica.
O resultado foi um rápido declínio financeiro e de reputação. Em meados de 1997, a Apple acumulava prejuízos bilionários e estava desacreditada no mercado. As ações da empresa chegaram a valer menos de 1 dólar, e analistas previam sua falência.
A volta de Steve Jobs e a aposta no iMac
Diante do cenário crítico, a Apple decidiu fazer o impensável: trouxe Steve Jobs de volta para o comando da companhia.
Jobs não só retornou, como rapidamente fez uma limpa nos projetos que considerava confusos e desnecessários. Uma das suas primeiras atitudes foi enxugar a linha de produtos, reduzir os custos e focar em algo que pudesse resgatar a essência da marca: inovação, simplicidade e design arrojado.
Foi então que surgiu o iMac, um computador pessoal com design revolucionário, que fugia totalmente do padrão da época. Enquanto os computadores concorrentes eram grandes, pesados e sempre em tons de cinza ou bege, o iMac veio com:
Cores vibrantes e acabamento translúcido;
Um design arredondado e compacto;
Um conceito "tudo em um", com CPU e monitor integrados;
Facilidade de instalação e uso.
Jobs apostou não apenas no design, mas também na simplicidade da experiência para o usuário — algo que se tornaria marca registrada da Apple nos anos seguintes.
O impacto do iMac e a virada da Apple
Lançado oficialmente em 1998, o iMac foi um fenômeno. Em apenas 5 meses, vendeu mais de 800 mil unidades, superando todas as expectativas. O computador não apenas trouxe resultados financeiros imediatos, como também:
Reposicionou a Apple como uma marca inovadora e criativa;
Despertou o interesse do mercado e da mídia mundial;
Recuperou a moral da empresa diante dos investidores e consumidores.
Mais do que números de vendas, o iMac recuperou a identidade da Apple. Ele mostrou que a empresa podia, sim, pensar diferente e oferecer produtos únicos, desejáveis e fáceis de usar.
Depois do iMac: o início da era Apple que conhecemos hoje
Com o sucesso do iMac, Jobs ganhou carta branca para investir em novos produtos. Nos anos seguintes, vieram:
iPod (2001) — que revolucionou a forma como ouvimos música;
iPhone (2007) — o smartphone que mudou o mercado de tecnologia para sempre;
iPad (2010) — que popularizou os tablets;
Entre outros produtos icônicos, como o Apple Watch e os AirPods.
Hoje, a Apple é avaliada em mais de 3 trilhões de dólares e se tornou sinônimo de inovação, design minimalista e experiência premium para o usuário.
O que essa história ensina para quem tem uma marca?
A trajetória da Apple deixa uma lição poderosa para empreendedores e donos de negócios:
Um produto bem pensado, estrategicamente posicionado e alinhado com o desejo do público pode mudar o destino de uma marca — mesmo quando tudo parece perdido.
Mas para isso, é essencial:
✅ Ter clareza sobre o propósito e a essência da marca;
✅ Entender as necessidades e os comportamentos do público-alvo;
✅ Apostar em identidade visual forte e coerente com o posicionamento;
✅ Investir em estratégia e diferenciação.
Foi exatamente isso que a Apple fez com o iMac.
E a sua marca? Está pronta para marcar território no mercado?
Na We Do Logos, ajudamos empresas de todos os tamanhos a criarem ou reposicionarem suas marcas. Fazemos criação de nomes, logos, identidade visual e materiais promocionais com profissionais especializados e foco estratégico.
Se você quer que a sua marca tenha uma história de sucesso para contar, como a da Apple, fale com a gente! 🚀
👉 Acesse www.wedologos.com.br e saiba mais.
Comments