top of page
Criativo A_Feed Horizontal.png

Precisando de serviços de Design?
Clique no botão abaixo:

Criativo A_Feed.png

A história real de como um único produto salvou a marca!

A história real de como um único produto salvou a marca!

Quando falamos em marcas valiosas e influentes no mundo, a Apple logo aparece no topo da lista. Ícone de tecnologia, inovação e design, a empresa revolucionou a forma como lidamos com computadores, celulares e entretenimento digital. Mas o que muita gente não imagina é que, nos anos 1990, a Apple viveu uma das maiores crises da sua história — e esteve muito perto de desaparecer do mercado.

Sim, a marca que hoje vale trilhões e dita tendências globais já esteve à beira da falência. E o mais curioso: foi um único produto, ousado e diferente de tudo que existia, que virou o jogo.

Neste artigo, você vai entender como a Apple quase quebrou, o que Steve Jobs fez para salvar a companhia e qual lição essa história pode deixar para empreendedores e marcas que buscam crescer e se reposicionar no mercado.



O declínio da Apple na década de 1990

Fundada em 1976 por Steve Jobs, Steve Wozniak e Ronald Wayne, a Apple nasceu como uma marca disruptiva. Seus primeiros computadores pessoais, como o Apple I e o Apple II, foram pioneiros e colocaram a empresa em evidência.

Nos anos 1980, com o lançamento do Macintosh, a Apple continuou ganhando mercado. Porém, ao longo da década de 1990, a empresa perdeu o rumo. Algumas das razões foram:

  • Excesso de modelos de computadores, o que confundia os consumidores e diluía a identidade da marca;

  • Falta de inovação em relação aos concorrentes, que passaram a lançar produtos mais rápidos e baratos;

  • Problemas internos de gestão e divergências estratégicas;

  • A saída de Steve Jobs da empresa em 1985, o que fez a Apple perder parte de sua visão criativa e estratégica.

O resultado foi um rápido declínio financeiro e de reputação. Em meados de 1997, a Apple acumulava prejuízos bilionários e estava desacreditada no mercado. As ações da empresa chegaram a valer menos de 1 dólar, e analistas previam sua falência.



A volta de Steve Jobs e a aposta no iMac

Diante do cenário crítico, a Apple decidiu fazer o impensável: trouxe Steve Jobs de volta para o comando da companhia.

Jobs não só retornou, como rapidamente fez uma limpa nos projetos que considerava confusos e desnecessários. Uma das suas primeiras atitudes foi enxugar a linha de produtos, reduzir os custos e focar em algo que pudesse resgatar a essência da marca: inovação, simplicidade e design arrojado.

Foi então que surgiu o iMac, um computador pessoal com design revolucionário, que fugia totalmente do padrão da época. Enquanto os computadores concorrentes eram grandes, pesados e sempre em tons de cinza ou bege, o iMac veio com:

  • Cores vibrantes e acabamento translúcido;

  • Um design arredondado e compacto;

  • Um conceito "tudo em um", com CPU e monitor integrados;

  • Facilidade de instalação e uso.

Jobs apostou não apenas no design, mas também na simplicidade da experiência para o usuário — algo que se tornaria marca registrada da Apple nos anos seguintes.



O impacto do iMac e a virada da Apple

Lançado oficialmente em 1998, o iMac foi um fenômeno. Em apenas 5 meses, vendeu mais de 800 mil unidades, superando todas as expectativas. O computador não apenas trouxe resultados financeiros imediatos, como também:

  • Reposicionou a Apple como uma marca inovadora e criativa;

  • Despertou o interesse do mercado e da mídia mundial;

  • Recuperou a moral da empresa diante dos investidores e consumidores.

Mais do que números de vendas, o iMac recuperou a identidade da Apple. Ele mostrou que a empresa podia, sim, pensar diferente e oferecer produtos únicos, desejáveis e fáceis de usar.



Depois do iMac: o início da era Apple que conhecemos hoje

Com o sucesso do iMac, Jobs ganhou carta branca para investir em novos produtos. Nos anos seguintes, vieram:

  • iPod (2001) — que revolucionou a forma como ouvimos música;

  • iPhone (2007) — o smartphone que mudou o mercado de tecnologia para sempre;

  • iPad (2010) — que popularizou os tablets;

  • Entre outros produtos icônicos, como o Apple Watch e os AirPods.

Hoje, a Apple é avaliada em mais de 3 trilhões de dólares e se tornou sinônimo de inovação, design minimalista e experiência premium para o usuário.



O que essa história ensina para quem tem uma marca?

A trajetória da Apple deixa uma lição poderosa para empreendedores e donos de negócios:

Um produto bem pensado, estrategicamente posicionado e alinhado com o desejo do público pode mudar o destino de uma marca — mesmo quando tudo parece perdido.

Mas para isso, é essencial:

✅ Ter clareza sobre o propósito e a essência da marca; 

✅ Entender as necessidades e os comportamentos do público-alvo; 

✅ Apostar em identidade visual forte e coerente com o posicionamento; 

✅ Investir em estratégia e diferenciação.

Foi exatamente isso que a Apple fez com o iMac.



E a sua marca? Está pronta para marcar território no mercado?

Na We Do Logos, ajudamos empresas de todos os tamanhos a criarem ou reposicionarem suas marcas. Fazemos criação de nomes, logos, identidade visual e materiais promocionais com profissionais especializados e foco estratégico.

Se você quer que a sua marca tenha uma história de sucesso para contar, como a da Apple, fale com a gente! 🚀

👉 Acesse www.wedologos.com.br e saiba mais.

Comments

Rated 0 out of 5 stars.
No ratings yet

Add a rating
bottom of page