A revista Time selecionou os 25 livros de gestão mais importantes para empreendedores das ultimas décadas. Confiram alguns deles.
The Age of Unreason (1989), de Charles Handy (A Era da Irracionalidade)
O livro aborda as dramáticas mudanças que ocorriam no cotidiano e no ambiente de trabalho no final da década de 80 como, por exemplo, as novas tecnologias e a diminuição dos postos de trabalho de período integral, fazendo com que fosse necessário abandonar as velhas regras e experimentar novas maneiras de trabalhar uns com os outros.
Built to Last: Sucessful Habits of Visionary Companies (1994), de Jim Collins e Jerry Porras (Feitas para durar – Práticas bem-sucedidas de empresas visionárias)
Os estudos realizados por Jerry Porras e Jim Collins, professores de negócios de Stanford, mostram que as empresas mais bem-sucedidas não são lideradas por presidentes extraordinários e sim que elas possuem uma forte cultura corporativa. Ou seja, contratam profissionais brilhantes e permitem seu desenvolvimento. A pesquisa realizada com 18 companhias visionárias, como Disney, 3M e Sony tenta revelar as práticas que levaram essas companhias a se destacar.
Competing for the Future (1996), de Gary Hamel e C.K. Prahalad (Competindo pelo Futuro)
O livro propõe um conceito mais amplo para a definição de estratégia de negócios e mostra como o planejamento estratégico é necessário a todo tempo. Entre os assuntos está à necessidade de cultivar suas principais competências para não somente se adaptar aos novos tempos, mas também se antecipar às mudanças.
Competitive Strategy: Techniques Analyzing Industries and Competitors (1980), de Michael E. Porter (Estratégia Competitiva – Técnicas para Análise de Indústrias e da Concorrência)
Michael, professor da Harvard Business School, lista cinco forças competitivas básicas, que condensam e simplificam a complexidade da indústria com ferramentas para ajudar os gestores a selecionarem novas indústrias e a prever como o mercado evoluirá. Porter lista três fatores competitivos básicos: custo, diferenciação e foco.
Emotional Intelligence (1995), de David Goleman (Inteligência Emocional)
Características como autocontrole, persistência e motivação são conhecidas como inteligência emocional. Sem elas, escreve Goleman, carreiras são comumente destruídas desnecessariamente. As idéias introduzidas pelo autor se tornaram meios para treinar o comportamento dos empregados e habilidades de administração.
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