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10 Dicas indispensáveis para um planejamento financeiro

O planejamento financeiro extrai informações valiosas do cotidiano do negócio para fundamentar decisões

Você que é um gestor, necessita de elementos concretos para fundamentar suas decisões. Apostar no improviso, suposições e rompantes são escolhas que fatalmente vão comprometer os rumos da empresa. Só que mesmo enxergando a importância de organizar um planejamento financeiro, a maioria ainda se perde nessa tarefa e talvez esse também seja o seu caso.

O que deve ser prioridade para o futuro? Como fazer previsões? Como enfrentar a burocracia no Brasil? Qual a diferença entre um investimento necessário e um gasto supérfluo? Nem sempre o caminho a seguir está claro, pois é importante calcular que as consequências de cada decisão impactam diretamente as alternativas que teremos mais adiante.

Encontrar respostas para essas e outras perguntas requer informações valiosas, que devem ser extraídas do cotidiano do negócio. Tudo precisa ser registrado minuciosamente com rigorosa disciplina. Afinal, saber para onde o dinheiro está indo é o que tornará possível otimizar os custos e incrementar o faturamento. 

Mas com medo de fracassar, é comum se ver preso a soluções antigas sem perceber o quanto elas estão ultrapassadas. Assim, empresas perdem oportunidades, horas de trabalho, além de limitarem sua visão estratégica. Seguem manuais arcaicos, metodologias que sequer compreendem, pois já não fazem mais sentido no mundo de hoje.

Para descomplicar seu planejamento financeiro e contribuir na melhoria dos resultados, selecionamos 10 dicas objetivas, que vamos apresentar de maneira bem simples para que você possa colocar em prática imediatamente. 

A seguir, você vai aprender:

  1. Como o mindset influencia nos resultados;

  2. A importância de organizar as informações;

  3. Qual a melhor forma de estabelecer metas;

  4. Dicas para acompanhar o fluxo de caixa;

  5. O que leva ao endividamento e como evitá-lo;

  6. De que maneira ter controle dos custos;

  7. Como acertar na gestão da base de clientes;

  8. O que é visão de longo prazo e como desenvolvê-la;

  9. Como orientar seus investimentos;

  10. As vantagens de ferramentas modernas e descomplicadas.

Ficou interessado? Então deixe o celular no modo silencioso e feche as outras abas do navegador. Por alguns minutos, dedique sua concentração exclusivamente a aprender os conceitos e transportá-los para sua realidade. Ao aplicar nossas orientações, com certeza vai adquirir mais clareza do seu negócio. Vamos lá?

1.) Desenvolva o mindset do time

O mindset, ou programação mental, é o mapa que você tem do mundo. Assim, está relacionado à maneira como as decisões são tomadas por cada indivíduo, afetando o resultado final.

Já o planejamento financeiro deve ser um estudo do caminho a ser percorrido no crescimento do negócio. Percebeu a conexão?

Se você lidera dezenas de colaboradores, uma pequena equipe, ou mesmo se empreende sozinho, precisa desenvolver ao máximo seu potencial e o de todo o grupo. 

E além de um mindset vencedor, também deve implantar um sistema que integre o financeiro aos demais setores da empresa para que cada funcionário tenha clareza do seu papel na obtenção dos resultados propostos.

2.) Organize as informações

E, ao falar de clareza, como isso é possível usando métodos que às vezes nem mesmo o responsável pelo financeiro compreende? Na posição de gestor, você precisa adotar um modelo simples que seja capaz de abranger tudo que acontecerá na empresa no período em questão.

Primeiro, detalhe o faturamento com a venda de produtos ou prestação de serviços. Nesse ponto, o planejamento deve compreender se há sazonalidades. Por exemplo, um quiosque na praia que vende mais no verão.

Em seguida, separe os custos fixos daqueles que variam conforme o volume de produção ou prestação de serviços. Essa distinção vai permitir que saiba quanto é gasto para produzir cada unidade, ou o valor envolvido em cada serviço.

De posse dessas informações, terá melhor capacidade para definir preços e encontrar a margem de lucro ideal para manter a empresa competitiva e ao mesmo tempo rentável.

Por exemplo, a comissão paga varia conforme as vendas, mas o salário de um técnico administrativo não muda conforme o resultado obtido naquele mês. Em alguns negócios, pode haver maior consumo de energia com o incremento das atividades, mas o custo do aluguel do escritório não se altera.

Da mesma forma, existem os impostos vinculados à receita e aqueles que dependem de outros fatores, como a folha de pagamento, patrimônio, etc.

Ao identificar sua receita com produtos e serviços e dela abater os custos variáveis, o resultado será sua geração de caixa operacional. Em seguida, subtraindo os custos fixos e investimentos, ao fim terá sua margem bruta de lucro, o EBITDA.

Essa sigla em inglês se refere ao arrecadado antes de juros, impostos, depreciação e amortização. Depurando esses fatores, se encontra o lucro líquido. Siga essas etapas para desenvolver seu planejamento financeiro.

3.) Saiba estabelecer metas 

Você com certeza já deve ter ouvido falar de negócios que estão em pleno crescimento, “na contramão da crise”. Enquanto isso, em grande parte das empresas, o que vemos são cortes de custos, equipes sobrecarregadas e investimentos adiados.

Será mesmo que o volume de trabalho, essa produtividade tão perseguida, é o diferencial entre os dois cenários?

Metas são essenciais para um bom planejamento financeiro, pois motivam e dão o norte a ser perseguido pela equipe. Para isso, as metas do seu planejamento financeiro devem ser específicas, mensuráveis, atingíveis, realistas e ter prazos bem definidos.

Ou seja, trabalhar muito não é o mesmo que trabalhar bem.

4.) Acompanhe o fluxo de caixa

O papel do fluxo de caixa vai além de acompanhar as entradas e saídas de dinheiro na empresa. Com ele, você será capaz de otimizar a alocação de recursos no negócio, garantindo solidez e previsibilidade.

Empresas que não monitoram adequadamente essa movimentação, se tornam reféns de malabarismos financeiros e endividamento, como veremos a seguir.

No fluxo de caixa, você nunca deve fazer suposições ou desprezar pequenos gastos, que somados podem fazer grande diferença. Apenas com um retrato verdadeiro do que acontece  no dia a dia do empreendimento, ou seja, um planejamento financeiro bem estruturado, é que haverá maior segurança e qualidade nas decisões.

5.) Tenha atenção ao endividamento

Recorrer a valores de terceiros costuma ser necessário em muitas situações na vida de uma empresa. Mas o excesso de endividamento implica no pagamento de juros, uma bola de neve que pode ser fatal para o negócio.

Quem se vê nesse cenário tenta de tudo: renegociar com fornecedores, discutir prazos com o credor, recorrer aos gurus financeiros e até buscar agiotas.

A principal razão do endividamento empresarial é quando os recursos da empresa estão sobrecarregados. E o que nem todos são capazes de admitir é que entre as causas mais prováveis, estão a desorganização nos gastos e previsões descuidadas, excessivamente otimistas. Assim, o planejamento financeiro deve apontar oportunidades de redução de custos.

6.) Faça o controle dos custos

Uma boa comparação para entender melhor sobre o controle de gastos é a própria higiene pessoal. Da mesma forma que você toma banho repetidamente, avaliar os custos do negócio no planejamento financeiro também é uma tarefa constante.

Até despesas mínimas como impressões e copos descartáveis precisam ser reavaliados na empresa, da mesma forma que o controle do nível de estoque, um capital que fica indisponível.

Muitas empresas já perceberam que estimular a consulta de informações em dispositivos eletrônicos reduz o consumo de papel, como o uso de canecas reduz o consumo de copos descartáveis.

Já em relação ao estoque, sempre é importante pesquisar no mercado o preço e condições oferecidos por outros fornecedores, até mesmo em regime de consignação ou substituição de itens por outros similares. Além, claro, de ajustar os prazos de pagamento para impactar menos o fluxo de caixa.

7.)Cuide bem da sua base de clientes

Muitos problemas podem surgir no decorrer de um ano, ou até mesmo em questão de semanas. E quando o faturamento depende de poucos clientes, o impacto sofrido pode ser muito forte caso eles venham a reduzir ou até cancelar suas compras.

Minimizar essa dependência, da mesma forma que acontece em relação aos fornecedores, é agir de maneira sensata pela sobrevivência do negócio.

Por isso, seu planejamento financeiro deve considerar a importância de uma base de clientes sólida.

8.)Estabeleça uma visão de longo prazo

Seja para emagrecer, aprender um novo idioma e também na condução do seu negócio, ser constante é essencial para colher os resultados desejados.

Toda empresa precisa de uma visão clara de longo prazo, não somente para orientar as ações, como também para identificar oportunidades que estejam alinhadas a seu verdadeiro propósito.

Sim, pois reagir às oportunidades conforme elas surgem, sem estarem dentro de um planejamento mais amplo, vai representar perdas mais adiante.

9.) Programe investimentos no planejamento financeiro

Seguindo o raciocínio do tópico anterior, vamos exemplificar como a falta de foco nos investimentos pode ser desastrosa. Será que é o momento certo para investir na aquisição de uma sede própria? Qual o prazo para retorno desse investimento em comparação ao que é gasto com aluguel?

Contratar mão de obra especializada para um projeto específico realmente vale à pena? Não seria mais prudente recorrer a um freelancer? São inúmeras questões que devem estar sobre a mesa antes de definir um investimento.

Agir guiado por rompantes, pressentimentos ou impulsos da ocasião pode custar muito caro. Por isso um bom planejamento financeiro é baseado na visão de longo prazo do negócio, dominando plenamente os números para antecipar a necessidade de investimentos conscientes.

10.) Use ferramentas modernas e descomplicadas

A automação de diversos procedimentos no setor financeiro da empresa representa economia de horas trabalhadas, maior controle sobre os processos e a possibilidade de visão estratégica do negócio.

Pense em como o internet banking facilitou diversas operações que, antes, para serem realizadas dependiam do comparecimento a uma agência física. Internamente, a adoção de soluções digitais também vai trazer muitos benefícios:

  1. Economia de papel na impressão de planilhas e relatórios;

  2. Mais simplicidade na compreensão de indicadores;

  3. Facilidade para acessar os dados que realmente importam;

  4. Liberação de tempo para trabalhar em outras atividades;

  5. Melhoria da visão estratégica.

Hoje, milhares de empresas já experimentam os benefícios de contar com uma base de dados em nuvem, que pode ser acessada facilmente no computador, tablet ou celular. E a segurança das informações do seu planejamento financeiro está 100% garantida.

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