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5 referências de Flat Design que você precisa conhecer

Nos últimos anos, sobretudo a partir dos lançamentos de produtos na área da informática e telefonia móvel como o Windows 8 da Microsoft, o iPhone da Apple e o Galaxy da Samsung, levando-se em conta suas interfaces e projetos de navegação, uma nova filosofia de design vem tomando grande proporção no meio gráfico: o Flat Design. Você sabe o que é isso? Então veja a seguir alguns princípios por trás dessa tendência e entenda melhor do que se trata.

Simplicidade do layout

O novo conceito privilegia a funcionalidade, ao invés do estilo realista, e por isso foca no uso de formas mais minimalistas, com o intuito de configurar um visual menos cansativo ao olhar e que aborreça o menos possível a mente do usuário, investindo em layouts limpos, tipografia nítida e cores sólidas. Nesse sentido, aproveitam-se muitos elementos geométricos singelos para a criação de botões e ícones na interface visual dos aparelhos, como retângulos, círculos ou quadrados, com bordas levemente suavizadas ou não.

Pouco (ou nenhum) uso de efeitos

O Flat Design deixa de lado tudo que seja desnecessário visualmente. O estilo investe muito na clareza, desafetação e singeleza, fugindo dos abusos visuais. Então, nada de excesso de informações gráficas, muitas sombras, gradientes, reflexos ou cores gritantes.

Maior destaque para a combinação de cores

A cor é um dos elementos mais distintivos do Flat Design, apresentando-se o predomínio de tons pastéis ou suaves, como azul claro, azul ciano, salmão, um laranja mais diáfano e quase apagado, verde bebê, violeta, rosa e, é claro, a combinação de preto e branco e a mistura de poucos tons de cinza. Obviamente, é importante adicionar cores que gerem contraste entre os botões e ícones, e destaque certos componentes na tela ou quadro, a fim de promover o entendimento de comandos para a navegação. Por conta disso, a volumosa multiplicidade de cores existentes não necessariamente vai ficar de fora do layout, mas deve ser encaixada de forma adequada no projeto gráfico – o que exige muita pesquisa e bom senso. Aqui, a paleta de cores primárias e secundárias se faz mais notória.

Maior destaque para as tipografias

Com a interface plana, a tipografia passa a ser extremamente importante. Seu emprego deve ser eficiente e harmônico ao restante do design aplicado, sabendo-se usar os tipos de fontes, os pesos (negritos, itálicos e tamanhos) e o encaixe nas formas do painel. Junto com as cores, as tipografias devem incentivar a interação e a atuação do usuário com o sistema visual.

Otimização da aplicabilidade e praticidade

A partir do enfoque em ideias mais simples, minimalistas e funcionais, é possível que o usuário alcance o conteúdo e o tráfego de funções e informações em menos tempo. Com o uso do Flat design, é viável que mais funcionalidades sejam entregues, sem desgaste visual ou dificuldade de compreensão.

Tanto incentivo na simplicidade e na funcionalidade que o Flat Design traz não quer dizer, no entanto, que seja uma proposta visual simples. Seus conceitos podem ser tão complexos como o de qualquer projeto gráfico, e demanda muito estudo para aliar um bom nível de interação do usuário com um panorama de comandos que seja ao mesmo tempo atraente e inteligível.

O que você achou do Flat Design? Conte para gente nos comentários abaixo e dê sua opinião sobre o assunto. Se você já trabalha com este tipo de arte, participe do WeLancer e se destaque dos outros designers. O WeLancer é a maior plataforma para design gráfico da América Latina e é a melhor opção para criar um portfólio profissional com clientes reais. Acesse WeLancer.com e aproveite!

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