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Como Criar um Manual de Marca (Brand Book) Profissional: Guia Completo

Aprenda a criar um manual de marca (brand book) profissional: estrutura, exemplos, boas práticas e checklist para identidade visual consistente.



O que é um Manual de Marca (Brand Book)  Por que sua empresa precisa de um brand book  Estrutura completa do manual: capítulo a capítulo  Boas práticas de implementação (on e offline)  Checklist para criar o seu manual de marca  Exemplos e referências para se inspirar  Erros comuns e como evitar  FAQ (com Schema para SEO)  CTA: Crie sua identidade visual com a We Do Logos

O que é um Manual de Marca (Brand Book)


Um manual de marca — também chamado de brand book, brand guideline ou guia de identidade visual — é o documento que padroniza o uso da marca em todos os pontos de contato (site, redes sociais, embalagens, anúncios, apresentações etc.).Ele registra posicionamento, tom de voz, elementos visuais (logotipo, cores, tipografia, grafismos), regras de aplicação e exemplos práticos. Na prática, é o que garante que sua marca pareça e soe a mesma, independentemente de quem está produzindo o material.

Sem um brand book, cada peça vira “um universo”. Com ele, tudo conversa — e a marca ganha memória, reconhecimento e valor.

Por que sua empresa precisa de um brand book


  • Consistência visual e verbal: pessoas reconhecem marcas consistentes mais rápido.

  • Eficiência de produção: designers, redatores e parceiros produzem mais rápido e com menos retrabalho.

  • Escalabilidade: à medida que sua empresa cresce, o manual mantém o padrão — do estagiário ao C-level.

  • Proteção do ativo intangível: a marca é um ativo; o manual ajuda a preservar integridade e propriedade intelectual.

  • Aumento de conversão e branding: quando o visual e a mensagem são claros e repetidos, a confiança aumenta (e conversões também).

💡 Quer orientação especializada para criar sua identidade visual?Conheça a We Do Logos: Home | Criação de Logo (concorrência criativa)



exemplo de manual da marca - tipografia


exemplo de manual da marca - como nao aplicar a logo


exemplo de manual da marca - escala minima


exemplo de manual da marca - cores e codigos

➡️Estrutura Completa do Manual: capítulo a capítulo


A seguir, um modelo de brand book profissional, com o que não pode faltar e o porquê.


1) Essência da Marca

Propósito, visão, missão e valores — defina o “porquê” da marca existir, onde quer chegar e quais princípios não negocia.Inclua também posicionamento (como você quer ser percebido) e proposta de valor (o benefício central).

Dica: resuma em 3–4 frases claras. Adicione uma declaração de posicionamento (“Para [público], oferecemos [benefício] porque [diferencial]”).


2) Arquitetura de Marca

Explique como sua marca se relaciona com submarcas, linhas, produtos e extensões (branded house, house of brands, endosso etc.).Inclua diagrama simples (árvore) e quando usar cada assinatura.


3) Identidade Verbal

  • Tom e voz da marca: adjetivos que definem o estilo (ex.: próximo, técnico, inspirador).

  • Guia de escrita: termos preferidos, lista de palavras a evitar, ortografia, uso de emojis, pontuação em títulos.

  • Exemplos práticos: “Como falar” vs “Como não falar”.


4) Logotipo

  • Versões oficiais: principal, horizontal, vertical, reduzida, monocromática, negativa/positiva.

  • Área de respiro (clear space) e tamanho mínimo para cada mídia.

  • Arquivos mestres: AI/EPS/SVG (vetor), PNG transparente (para digital).

  • Regras do que NÃO fazer: distorcer, trocar cor, adicionar sombra, contorno, girar, aplicar sobre fundos ruidosos.


5) Paleta de Cores

  • Defina cores primárias e secundárias, com os códigos CMYK, RGB, HEX e Pantone.

  • Proporção de uso (ex.: 60/30/10) e contrastes recomendados (acessibilidade).


6) Tipografia

  • Fontes institucionais: títulos, subtítulos, corpo de texto.

  • Fallbacks (web-safe) para digital.

  • Kerning, tracking e leading (orientações de espaçamento).

  • Licenciamento e onde baixar (ou incluir arquivo OTF/TTF).


7) Grafismos e Elementos de Suporte

  • Ícones, padrões, ilustrações, linhas, formas, texturas.

  • Quando usar, em que intensidade e com que objetivo (ex.: destacar seção, criar ritmo visual).


8) Fotografia e Direção de Arte

  • Estilo fotográfico: luz, ângulo, enquadramento, paleta, pessoas (diversidade), cenários, props.

  • Banco de imagem vs fotos autorais: quando cada um é adequado.

  • Tratamento de cor: presets, filtros, nível de contraste e nitidez.


9) Layout e Composição

  • Grid-base para materiais (ex.: 12 colunas, margens, gutter).

  • Hierarquia visual (título, subtítulo, CTA).

  • Módulos reutilizáveis (cards, banners, encartes).

  • Exemplos de páginas (antes/depois).


10) Aplicações por Canal

  • Digital: site, blog, anúncios, redes sociais, e-mail marketing, apresentações.

  • Impressos: cartões, papel timbrado, pasta, folder, outdoor, fachada.

  • Produto/embalagem: rótulos, etiquetas, selos, selo de segurança.Em cada caso, traga mockups e exemplos aprovados.


11) Acessibilidade & Inclusão

  • Contraste mínimo (WCAG AA/AAA) para texto.

  • Alt text para imagens no digital.

  • Linguagem inclusiva (evitar vieses e estereótipos).

  • Tamanho mínimo de fonte em telas e impressos.


12) Governança da Marca

  • Quem aprova (papéis e responsáveis).

  • Como solicitar ativos (pasta “Brand Assets”, DAM, drive).

  • Atualização do manual (versão, data, changelog).

  • Direitos autorais e uso por terceiros.



composicao de um manual da marca

➡️Boas práticas de implementação


Padronização rápida

  • Organize uma pasta central com subpastas claras (Logo, Tipos, Cores, Templates, Fotos, Aplicaç.).

  • Crie templates editáveis: apresentações, posts, e-mail, propostas comerciais.


Treinamento do time

  • Faça uma apresentação de 30–45 min explicando o manual e mostre exemplos bons/ruins.

  • Crie um resumo de 1 página (cheat sheet) para uso diário.


Controle de qualidade

  • Nomeie um Brand Guardian (pessoa ou time) para revisar materiais.

  • Defina SLAs e critérios de aceitação (checklist visual/verbal).


✅Checklist para criar o seu manual de marca


  •  Essência (propósito, visão, valores, posicionamento)

  •  Identidade verbal (voz, tom, glosário, exemplos)

  •  Logotipo (versões, área de respiro, tamanho mínimo, “não faça”)

  •  Paleta de cores (CMYK/RGB/HEX/Pantone + proporções)

  •  Tipografia (títulos/corpo + fallback + licenças)

  •  Grafismos (padrões, ícones, texturas, uso)

  •  Direção de arte (foto, vídeo, edição)

  •  Layout (grid, hierarquia, módulos)

  •  Aplicações por canal (digital/impressos/embalagem)

  •  Acessibilidade (contrast ratio, alt text)

  •  Governança (responsáveis, fluxo de aprovação, versionamento)

  •  Biblioteca de ativos (logos, fontes, templates, mockups)


Exemplos e referências para se inspirar


  • Marcas globais que publicam guidelines: pesquise “brand guidelines + [marca]” (ex.: Uber Brand Guidelines, NASA Graphics Standards).

    BrandBook Nasa

    BrandBook Uber

    BrandBook Tripadvisor

    BrandBook Animal Planet

  • Inspiração de layout: Dribbble e Behance trazem brand books reais.

  • Benchmark por segmento: veja como concorrentes diretos padronizam (e onde você pode se diferenciar).

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Erros comuns (e como evitar)


  1. Manual só “visual”Esquecer posicionamento e tom de voz enfraquece a coerência. Inclua identidade verbal.

  2. Cores sem especificações técnicasSem CMYK/RGB/HEX/Pantone, impressos e digital saem diferentes. Documente tudo.

  3. Falta de exemplosRegra sem exemplo gera interpretação errada. Mostre aplicações aprovadas e o que não fazer.

  4. Nada sobre acessibilidadeBaixo contraste e texto pequeno derrubam leitura e podem gerar problemas legais. Siga WCAG.

  5. Manual “engessado”Guia não é prisão; traga flexibilidade controlada (ex.: faixas de variação, usos alternativos).

  6. DesatualizaçãoDefina versão, data e responsáveis. Atualize quando houver novos canais ou evolução visual.


Dicas avançadas para um brand book de alto desempenho


  • Tokens de design: se sua empresa tem produto digital, converta cores/tipografia/spacing em tokens (JSON) para uso por devs.


  • Biblioteca compartilhada (DAM): centralize ativos em Drive, Notion, Bynder, Frontify ou similar.


  • Manual “vivo”: publique online (página web) para facilitar busca e distribuição.


  • Componentes UI: se houver app/site, inclua Design System (botões, cards, inputs) alinhado ao brand book.


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FAQ — Manual de Marca (Brand Book)

1) O que é um manual de marca e para que serve?É o guia que padroniza a identidade visual e verbal, garantindo consistência em todos os canais e reduzindo retrabalho.

2) O que não pode faltar em um brand book?Posicionamento, voz e tom, logotipo (regras), paleta de cores, tipografia, grafismos, fotografia, layout, aplicações, acessibilidade e governança.

3) O manual deve incluir arquivos editáveis?Sim. Além do PDF com as regras, inclua logos vetoriais (AI/EPS/SVG), paleta e templates.

4) Como manter o manual atualizado?Defina responsáveis, versão e datas. Publique online e atualize a cada evolução visual ou novo canal.

5) Preciso de um manual se a marca é pequena?Sim. Quanto antes padronizar, mais fácil escalar sem perder coerência.

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