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Logo, logotipo ou logomarca?

Mas é logo, logotipo ou logomarca? Essa é uma dúvida que deixa muitas pessoas com medo de errar. Afinal, é errado falar “logomarca”? É a mesma coisa que logotipo ou os dois estão certos e significam coisas diferentes?

O dicionário ajuda, mas nem tanto: a palavra logomarca, por exemplo, consta em nosso dicionário, porém, não é adotada em nenhuma outra parte do mundo, ao contrário de logo, marca ou logotipo — o que aumenta ainda mais a confusão que existe até entre os profissionais da área. É adequado utilizá-la?

Mesmo que a nossa língua pátria nos diga que usar as palavras logo, logotipo ou logomarca estão certas e significam praticamente a mesma coisa, há aqueles profissionais da área de comunicação que condenam a palavra logomarca e aquelas que defendem que seu uso é legítimo, afirmando, inclusive, que existem diferenças básicas entre logotipo e logomarca.

Para ajudar você a esclarecer de uma vez por todas qual a diferença real entre esses termos, criamos esse artigo que explica detalhadamente a diferença entre cada um dos termos. Acompanhe!


Afinal, Logotipo ou logomarca?

O que é um logotipo? Um passo atrás para entender melhor

Segundo o Dicionário Online de Português, a definição para logotipo é:

s.m. Grupo de letras, abreviações etc., fundidas em um bloco único para acelerar a composição tipográfica. Desenho característico de determinada instituição, marca comercial ou de um anunciante, usado para identificá-los em impressos, anúncios de propaganda etc.

Em grego, “logos” quer dizer significado, conceito. Já “typos”, quer dizer símbolo ou figura. Assim, a palavra logotipo quer dizer “símbolo visível de um conceito”. Assim, o conceito apresentado pelo cliente ou desenvolvido pela agência é o logo, e o símbolo gráfico feito a partir dele é o tipo.

Logotipo é o termo mais defendido e adotado como “correto” pelos os profissionais da área.

Há também a noção de que logotipo seria a forma escrita, e padronizada, da marca da empresa, como observamos na marca do Google, Microsoft ou Coca-Cola. Nesse caso, o logotipo não representa o conjunto de “nome da marca + símbolo”, equivalendo ao arranjo de letras e forma de escrita que distingue o nome da marca, relacionado a sua tipografia ou lettering — conceitos de design para a combinação ou criação de formas de letras.

Um dos argumentos para defender essa ideia é de que o logotipo é o nome fantasia da empresa e pode ser registrado no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) como uma marca.

O que a maioria dos profissionais da área concorda é que o logotipo pode ser apenas uma representação gráfica, como o nome da empresa desenhado de forma que mostre o conceito, ou a parte gráfica com as letras, tudo junto.


Por que dizer que logomarca é um erro?

O significado de logomarca, segundo o Dicionário Online de Português:

s.f. Reunião de algumas informações importantes como o nome de uma marca, com o intuito de destacá-la através de letras específicas ou outros atrativos gráficos, para torná-la um símbolo visual capaz de caracterizar e representar um produto, uma empresa etc.

(Etm.logo + marca).

Apesar de criticado, o termo logomarca tem sido utilizado entre os profissionais da comunicação e design para se referir ao logotipo. Então, Logotipo ou logomarca? Qual o correto?

Atualmente, quem defende esse neologismo costuma justificar a legitimidade do termo afirmando que logomarca é a junção do símbolo que representa a empresa e seu nome, como podemos observar em marcas como a do McDonald’s, que é formada pelos arcos amarelos e assinada com o nome do fast food.

Pode fazer sentido, mas ainda é preciso entender a etimologia da palavra. O termo é formado pela união de “logo” e “marca”. Como já observamos, “logo” vem do grego e significa conceito, significado. Já “marca” vem do germânico “marka” e traduz-se como significado. Assim, a palavra logomarca seria um termo redundante: significado do significado.

Existem os que condenam quem fala logomarca e também aqueles que “confundem” os termos, e é muito difícil dizer quem está certo e quem está errado, se até a língua portuguesa adota as duas terminologias. A verdade é que o termo já se popularizou entre profissionais da área e hoje é muito utilizado, sendo compreendido e aceito por muitos. No final das contas, o que importa mesmo é resolver o problema na comunicação do cliente com profissionalismo.

É correto usar apenas “logo”?

Geralmente, a utilização do termo “logo” pode ser uma abreviação tanto de logomarca como de logotipo, variando o artigo empregado. Se você disser “o logo”, está se referindo ao logotipo. Mas se disser “a logo”, no feminino, a referência é a logomarca.

Não há problema algum em abreviar esses termos, muitas pessoas até preferem por não saberem qual terminologia é correta. Porém, esse termo é mais informal, e dependendo da ocasião, utilizar a terminologia completa é o mais indicado.

É errado falar “marca”?

A marca tem um significado abrangente, que vai além de uma representação gráfica. Ela é a essência da empresa, um conceito que fica dentro do imaginário das pessoas. Por exemplo, ao falar da Nike provavelmente veio a sua cabeça memórias e emoções relacionadas à prática de esportes, saúde e movimentação. Já com a Apple você provavelmente pensou em tecnologia de ponta e sofisticação. Pois é exatamente essa imagem que essas empresas desejam passar através da marca.

Portando, utilizar o termo “marca” para se referir ao Logotipo ou logomarca não é adequado, pois, embora a representação gráfica faça parte da construção de uma marca, seu significado é muito mais abrangente, não se limitando a um desenho, mas também toda a cultura e emoções relacionadas à empresa.

Qual o real valor dessa discussão entre logotipo ou logomarca?

Muito se discute a respeito da correta utilização das terminologias, mas a questão que fica é: isso é realmente importante? Existem muitos profissionais que realmente levam essa questão a sério, defendendo que é o dever de qualquer profissional saber qual é a utilização correta das terminologias de sua área de atuação. Porém, a questão se resume ao âmbito profissional, e um cliente mais leigo no assunto tem todo o direito de utilizar a terminologia que quiser, afinal, se não há um consenso nem mesmo entre os profissionais da área.

No geral, dificilmente a utilização qualquer um desses termos fará alguma real diferença no dia a dia de alguém, ficando a critério de cada um analisar o significado de cada termo e seu contexto para decidir em qual dos termos investir.

Logo, logotipo ou logomarca? Não importa. Todos os termos hoje são usados para representar a mesma coisa e os três já se tornaram extremamente populares, sendo utilizados constantemente. Avalie como as pessoas utilizam esses nomes no ambiente em que você trabalha e adeque-se a ele.

No entanto, não se esqueça: mais importante que saber a diferença entre logo, logotipo ou logomarca é não deixar o seu negócio sem ter um (ou uma, se preferir assim) logo. E o que não falta são motivos para isso.

Por que o seu negócio precisa ter um logo?

Bem, até agora falamos bastante sobre a diferença entre logotipo e logomarca, mas não explicamos qual é a importância do logotipo tem para o seu negócio, não é mesmo? Pois então, o fato é que ter um logo ajuda a melhorar a percepção que as pessoas e o próprio mercado têm da sua empresa, destacando-a perante os concorrentes. Mas, para deixar esses pontos mais claros, vamos analisar estes e outros aspectos.

1. Credibilidade

Não é preciso ser um baita designer para saber diferenciar um logo feito com cuidado de outro feito pelo “sobrinho”, de qualquer jeito. E aí fica muito fácil para o consumidor associar o cuidado que um negócio tem para com a marca com o cuidado que ele pode ter com seus produtos ou serviços.

Por isso, ter um bom logo ajuda a passar credibilidade para o público, fazendo com que ele confie ainda mais naquela empresa, principalmente, em uma primeira compra.

2. Investimentos

Se você é dono de uma startup e sonha e encontrar aquele investimento, saiba que ter um bom logotipo pode ser bem útil até mesmo para encontrar esse capital. E o motivo é simples: quando uma empresa apresenta, além de números, um pacote de marketing completo — com uma sólida identidade visual —, fica mais fácil atrair a atenção de investidores que buscam apostar naqueles negócios que pareçam ser mais consistentes.

3. Memorização do público

13 milissegundos: esse é o tempo que seu cérebro leva para interpretar algum tipo de imagem, de acordo com alguns estudos. E não é só para interpretação a jato que servem as imagens.

Estima-se que nós nos lembremos de fotos, gravuras e desenhos até 30% mais do que nos lembramos de algo que só tenhamos ouvido falar ou lido. Por isso, apostar em um logo marcante também é essencial para que o público faça uma associação mais rápida com o produto.

4. Diferenciação no mercado

Outro bom motivo para o seu negócio investir em um logotipo tem a ver com a diferenciação que ele pode ter para com a concorrência.

Tenha em mente que ao criar um bom logo, que traduza o espírito do seu negócio e do seu produto, pode fazer com que ele seja melhor avaliado perante os outros presentes. Por isso, ter uma marca de confiança pode sim, ser um diferencial de mercado.

E como um logotipo é criado?


Para entender como criar um logotipo ou logomarca, como preferir, é preciso saber que a criação de um logotipo costuma seguir um padrão na maioria das empresas especializadas. Esse padrão envolve algumas etapas básicas, onde o cliente só precisa preencher um briefing e aprovar as propostas que receber. O preenchimento do briefing à entrega do logotipo podem levar de poucos dias até semanas, variando muito de empresa para empresa.

O processo consiste nos seguintes passos:

1. Briefing

O briefing é o documento onde o cliente coloca todas as informações relevantes referentes ao projeto, como:

  1. Breve histórico da empresa;

  2. Informações sobre o produto ou serviço;

  3. O que a marca deve passar;

  4. Publico alvo;

  5. Preferências de cores.

Essas informações ajudam o profissional a compreender melhor o que precisa ser feito, auxiliando na construção do conceito.

2. Pesquisa

Entendendo a ideia principal, os profissionais passam então a realizar pesquisas, buscando referências em empresas do mesmo segmento, coletando informações e aprendendo o máximo possível sobre o universo do cliente.

3. Conceito

Em posse de todas essas informações, o designer começa a trabalhar no conceito da arte, ou seja, na melhor maneira de fazer com que o logotipo transmita tudo o que o cliente deseja.

4. Desenvolvimento

Essa é o momento em que o profissional coloca toda a teoria em prática. Assim, são feitos diversos rascunhos que vão sendo refinados até chegar a uma versão que possa ser apresentada ao cliente. Esse trabalho pode demorar poucas horas ou até alguns dias, dependendo do designer e também do prazo combinado com a empresa e o cliente.

5. Analise e aprovação

Com a finalização do logotipo, ele é enviado para a aprovação do cliente, que pode solicitar ajustes. Geralmente, o logotipo formulado vem acompanhado de algumas opções e variações para que o cliente escolha a que mais se aproxima do que deseja. Dependendo da empresa, existe uma quantidade limitada de ajustes que podem ser solicitados.

Como você viu, não importa como você o chama, logo, logotipo ou logomarca: o importante é fazer com cuidado e seguindo as melhores práticas do mercado.

3 histórias de logotipos famosos

Apple, Canon e Pixar. A menos que você tenha morado em uma caverna nos últimos anos, com certeza, você já ouviu falar dessas marcas. Aliás, mais do que ouviu falar: você se lembra de cada uma delas.

No entanto, como o nosso assunto aqui são os logotipos, nada melhor do que estudar como que essesgigantes da indústria da tecnologia e entretenimento fizeram para criar o conceito e os contornos de seus emblemáticos logos. Confira!

Apple

Bem diferente do que conhecemos hoje, o primeiro logo da Apple não era nada minimalista e nem mesmo simples de entender.

Criado em 1976 por Ronald Wayne, o primeiro logo da empresa de Steve Jobs trazia um pensativo Isaac Newton sentado em baixo de uma macieira com os dizeres “Newton… uma mente viajando para sempre pelos mares estranhos do pensamento… sozinho”, frase que fazia sentido com o espírito dos donos da empresa na época, mas nenhum para os consumidores.

No entanto, esse logo não durou muito e antes mesmo de completar um ano, Jobs chamou outro designer, Rob Janoff, para criar o ícone máximo da empresa que se mantêm até hoje: a maçã com a mordida ao lado.

Canon

Pouca gente sabe, mas a octogenária Canon, quando lançada não tinha um nome que parecesse tão simpático assim. Pelo contrário: Seikikōgaku kenkyūsho era seu nome de batismo, uma homenagem dos japoneses à deusa budista Kuan Yin. No entanto, o pessoal do marketing interveio e resolveu resumir tudo apenas como Kwanon, que mais tarde acabou virando Canon. Algo bem parecido com o que aconteceu com o logo.

Em sua primeira versão, o logotipo trazia à deusa budista sentada em cima de uma flor de lótus e uma tipografia que fazia referência as chamas que a rodeavam. No entanto, esse logo não durou muito e dois anos depois a empresa já ganhou uma versão que deu início àquela que conhecemos.

Pixar

A gente sabe que basta ver aquela luminária, ícone da Pixar, pulando no centro da tela para que você já abra um sorriso. No entanto, esse desenho, que hoje é o logo da empresa, não tem nada a ver com o primeiro, lá da década de 80.

Longe de produzir animações, o primeiro serviço da Pixar era produzir e vender poderosíssimos computadores e softwares voltados para a produção gráfica. Devido a este fato, a sua primeira marca (que durou de 86 até 94) era apenas um quadrado cinzento com um pequeno círculo no meio. Um design bem típico da indústria de tecnologia da época.

Gostou dessas histórias? Então ótimo! Porque agora que você já sabe como criar seu logo (logotipo ou logomarca…) e já até pegou inspiração com alguns casos famosos, é hora de entender como fazer para registrar seu logo.

Como registrar um logotipo ou logomarca?

Primeiramente, é bom entender quem é que pode pedir o registro de uma marca no Brasil. Tanto empresas quanto pessoas físicas podem fazer o pedido, desde que elas estejam exercendo uma atividade legalizada efetiva que necessite de uma marca. Portanto, se você ainda não tiver nenhum tipo de negócio certificado, fica mais complicado pedir a patente.

Se esse for o seu caso, vamos para a segunda parte da história: procurar o órgão que concede esse registro, no caso o INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial). Lá a pessoa pode preencher um formulário onde serão especificados todos os detalhes da marca. Um formulário de pedido que pode ou não ser aprovado, dependendo do tipo de detalhe que aquela marca tiver. Se for algo muito genérico ou se alguém já estiver usando algo parecido, o pedido pode ser negado.

Vale lembrar que esse registro tem 10 anos de validade e que até o último ano de concessão é obrigatório utilizar e até procurar a renovação do registro se for o caso.

Ah, uma última dica: confira, antes de qualquer coisa, a Lei de Propriedade Industrial (LPI) para entender melhor quais são as regras para pedir o registro de um determinado tipo de marca.

Devo empregar um profissional para fazer meu logotipo?

Talvez com todo esse papo a respeito da necessidade de se ter um bom logo, bem desenhado e devidamente registrado, venha aquela pergunta: “mas será que eu preciso empregar um profissional na minha equipe só para fazer esse trabalho”? Pois a resposta é: não.

De fato, deixar a criação da sua marca na mão de um amador não é uma boa ideia. Mas isso não quer dizer que você precise contratar alguém exclusivamente para isso. Com a internet chegando para um número cada vez maior de pessoas e profissionais de design — com boa especialidade em marketing — se conectando por lá diariamente atrás de novos projetos, o que não faltam são meios de encontrar o profissional perfeito para você sem precisar descolar uma nota altíssima para isso. Aliás, já até falamos sobre quanto custa criar um logotipo aqui no blog.

Por isso a nossa dica é: não deixe o potencial do seu negócio na mão de qualquer um: procure pela pessoa certa nos lugares certos. E aí, o marketplace pode ser uma ótima pedida para você. Nunca ouviu falar disso? Sem problemas, nós já falamos falar sobre isso.

Como funciona a criação de logotipo ou logomarca através de marketplace?

Existem também empresas de marketplace especializadas em criação de logos, como a We Do Logos, que trabalha de maneira diferenciada e muito eficiente, conectando clientes com milhares de designers profissionais através de uma plataforma online!

O briefing preenchido pelo cliente fica disponível para diversos designers, que enviam suas propostas para aprovação do cliente.

As vantagens desse modelo ficam por conta de sua agilidade, pois em poucas horas as primeiras propostas já são enviadas, além de variedade de opções e menor custo. No marketplace as propostas enviadas ao cliente são muito mais diversificadas e em maior quantidade, chegando a dezenas. Dessa forma, o cliente tem mais liberdade para escolher o logotipo que mais o agradou em meio a muitas opções.

Na batalha entre logo, logotipo ou logomarca, o mais importante é que o cliente e o profissional se entendam, o resto são apenas detalhes. Escolha a forma que mais te agrada e venha cuidar da sua identidade visual com a We Do Logos. Nossa equipe de mais de 85 mil designers está esperando o seu briefing para desenvolver um logotipo exclusivo para seu negócio.

E se você precisa de outros materiais de comunicação, além de logotipos, como criação de cartões de visita, mascotes, folhetos e muitos outros, pode contar coma We Do Logos, o maior site de concorrência criativa da América Latina.


Ficou com alguma dúvida a respeito do logotipo ou logomarca (criação, registro ou design)? Deixe o seu comentário no post que responderemos!


Confira outros link importantes: Criar Logotipo, Comprar Logomarca, Criar Nome, Criar Site

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