top of page

Precisando de serviços de Design?
Clique no botão abaixo:

Foto do escritorWe Do Logos

Como criar um cardápio: saiba o que não pode faltar + 7 dicas!


Listar os pratos e produtos de um restaurante qualquer um pode fazer, agora, você sabe como criar um cardápio que realmente atenda o propósito fundamental que é criar desejo nos clientes?

E não só isso, pois um cardápio com design marcante, descrições persuasivas e uma disposição bem pensada dos elementos, pode fazer com que o estabelecimento seja reconhecido como algo incrível pelos consumidores.

Ainda mais no mundo de hoje, com redes sociais, algumas pessoas vão entrar em contato com seu cardápio antes mesmo de conhecer seu restaurante, então uma identidade visual coerente, dentro de uma estética cativante, farão a primeira experiência desse possível cliente ser muito mais impactante.

Por isso, vem ver nossas dicas práticas para criar cardápios visualmente belos, com diagramação eficiente e principalmente, como combinar cores e imagens para dar água na boca dos clientes a cada virada de página.

Boa leitura.

Como surgiu o cardápio? Conheça a história!

Você já deve ter visto aqueles restaurantes onde na porta há um cavalete com os pratos do dia escrito em giz, e isso é quase que um dos primórdios do cardápio como conhecemos.

Mesmo nesses chamados murais ou carte (daí o nome “a lá carte”) os donos para destacar não apenas escreviam os nomes de cada prato mas também faziam decorações e descrições para chamar a atenção dos clientes.

Já a origem do menu no papel, como conhecemos hoje, se deu provavelmente na França do século XVII, mais precisamente na corte do rei Luís XV. 

Bom, ao menos é o primeiro cardápio documentado que se tem registro, então oficialmente é considerado o primeiro, e era referente a um baita banquete oferecido à aristocracia francesa da época.

Consistia em cerca de 48 pratos, com opções de sopas, carnes e sobremesas das mais variadas, dignas de um banquete para alimentar os nobres da época.

Sobre o nome, a origem vem das palavras em latim charta (papel) e dapum (iguarias) ou seja, um papel com a lista de iguarias.

Apesar da versão dos franceses ser amplamente aceita, alguns historiadores alemães dizem que antes dos cozinheiros de Luís XV, a corte do Duque Heinrich Brunswick-Wolfenbuttel já tinha as comidas que seriam servidas relacionadas num pergaminho, sendo assim um ancestral do cardápio.


O cardápio nos dias atuais

A ideia dos cardápios rapidamente saiu da realeza e foi implementada nos restaurantes, até porque é uma maneira muito simples de expor seus produtos de forma clara, sem a limitação de uma lousa na porta.

Com a modernidade, os cardápios também evoluíram e muito, hoje em dia nem fazem mais jus a origem do nome, porque vemos muitas versões digitais que dispensam o uso do papel.

Cardápios para postar nas redes sociais da empresa, enviar via WhatsApp e até o acesso via QR Code, são algumas das versões de menu que estão sendo bastante usadas hoje em dia.

Isso sem falar de alguns restaurantes ainda mais tecnológicos que têm seus cardápios em um tablete diretamente conectado na cozinha, onde o pedido do cliente já vai direto para a produção, dispensando até as tradicionais anotações do garçom.

Porém independente do tipo do cardápio, ele tem que ser impactante, com descrições cativantes para fazer sucesso.

Qual a estrutura de um cardápio?

Se você já pediu comida em algum restaurante deve estar familiarizado com a estrutura básica de um cardápio, normalmente com nome do prato à esquerda, preços a direita e dividido em blocos agrupando itens semelhantes.

Porém isso não é uma regra, e na verdade você pode até brincar com essa estrutura visual, mas sempre dentro de um planejamento de comunicação que tenha um objetivo claro.

Por exemplo, pratos ou produtos na promoção, merecem ficar logo no início, de forma bem chamativa pois o objetivo é que essa seja a escolha do consumidor, então tem que chegar chegando para que ele nem precise ver mais opções e escolha a promoção.

Não só isso, mas o cardápio precisa ser muito bem alinhado com a cozinha e seu público, então considere essas questões na hora de bolar o design.

O que devo considerar no planejamento de um cardápio?

A primeira consideração é o tamanho da sua cozinha, então, se você tem uma cozinha pequena, com 3 funcionários, ter um cardápio com 10 opções de pratos principais pode ser uma bagunça só.

Além disso, quanto mais opções, mais difícil fica trabalhar o que deve ou não ter um melhor destaque no visual do seu cardápio.

Lembrando também que alguns produtos podem ser sazonais, então planeje seu cardápio para contemplar esse tipo de prato especial.

Quais os padrões de cardápio?

Via de regra, os cardápios dos restaurantes seguem uma estrutura para acompanhar a forma que seus clientes vão comer cada prato.

Então, o normal é começar apresentando os pratos da entrada até a sobremesa, para que na mente do consumidor ela vá montando a refeição dele na ordem correta.

Com isso em mente, vamos na estrutura básica que é a seguinte:

  1. Entradas, aperitivos e sopas, que são comidas para abrir o apetite

  2. Saladas e sanduíches, pois também são leves, só que com um pouco mais de sustança.

  3. Pratos principais e em caso de grupos, divida-os em carnes, peixes, massas, vegetarianos e por aí vai.

  4. Sobremesas

  5. Bebidas.

Esse é o formato mais otimizado para um cardápio reconhecível, mas você pode até brincar com esses elementos dentro da proposta do seu relacionamento.

Para não ficar só na teoria, imagina um restaurante famoso por ter uma ótima vinícola, nesse caso, as bebidas podem vir antes dos pratos, ou até, ter uma carta de vinhos, mas a ideia é mostrar que para alguns casos, vale mexer na estrutura.

Mas se você está fazendo o cardápio por conta, aposte no básico que não tem erro.

Como criar um cardápio do zero? 7 dicas para ter um menu atrativo!

Obviamente que no mundo ideal, você deve contratar um profissional para fazer um cardápio bem elaborado, que tenha a ver com o propósito da sua empresa e esteja totalmente alinhado com a identidade visual, como fazemos por aqui na We Do Logos.

Só que a gente sabe que nem sempre é a opção, ainda mais pra quem tá começando agora e só quer um cardápio decente para poder começar seu pequeno restaurante, e a gente super entende sua situação e por isso preparamos ótimas dicas para fazer um menu atrativo.

Entenda que essas são as dicas básicas, para que você possa dar início ao seu negócio de uma maneira devidamente organizada, então serão de grande valia para você bolar um cardápio chamativo.

1. Escolha o formato do cardápio

Existem alguns formatos muito usados de cardápios, desde uma simples folha até o digital acessado por QR Code, e essa escolha é muito importante para você, principalmente no início.

Os mais usados são:

  1. Folheto

  2. Sustentável/ecológico

  3. Prancheta/Mural

  4. De Parede

  5. Digital.

Agora sobre cada um deles, o folheto é aquele de folha única, e é muito usado por restaurantes sel service, pois podem distribuir para as pessoas pela manhã e oferecer a elas uma escolha interessante para o almoço.

Sustentável ou ecológico, podem ser tanto produzidos em papel reciclável ou biodegradável, ou são aqueles duráveis, onde você pode ajustar preços ao longo do tempo. O ponto ruim desse tipo é que tem menos liberdade para alterações.

As pranchetas ou mural são aqueles cavaletes na frente do estabelecimento com os pratos do dia, e apesar de todo charme, possuem a limitação de espaço, por isso combina muito com restaurantes pratos feitos.

O de parede é o mesmo modelo, só que na própria parede do estabelecimento, geralmente é aquelas com pintura de batida de brita, que são próprias para usar giz. Podem ser uma ideia criativa, principalmente se houver um artista para decorá-la.

Por fim temos a versão digital, que, pensando no mundo atual, é inevitável que você tenha, mesmo que possua um cardápio físico, porque para atuar no delivery, você precisará dessa opção para publicar nas redes sociais ou enviar no whatsapp dos clientes.

Se você tiver o arquivo do cardápio também é mais fácil fazer alterações, mas para esse ponto específico, existem aplicativos e sites onde você pode fazer um cardápio online, onde você pode alterar em tempo real.

Ou seja, acabou o queijo, você pode correr lá e retirar os pratos que usam o produto e pronto, não precisa se desgastar explicando para os clientes.

2. Atente-se a escolha de cores, fontes e fotos dos pratos

Uma das maneiras mais usadas pelos grandes restaurantes (com destaque aos fast foods gigantes) é fazer fotos profissionais (e irreais) das comidas para despertar seu desejo.

E sim, nem todo mundo vai ter o fotógrafo do Mc Donalds, mas hoje com smartphone, é possível ter boas fotos do prato para usar no seu cardápio.

Usar imagens o mais próximo da realidade é sempre bom, mas isso não quer dizer que você não deva valorizar o prato, com uma boa montagem e iluminação.

Outro ponto é pensar nas cores das fotos, pois quando estiverem no cardápio, precisarão estar em harmonia com as cores dos demais elementos para não ficar bagunçado.

3. Distribua os pratos de forma apropriada

Primeiro ponto aqui é entender que você não precisa por fotos de todos os pratos, no entanto, é fundamental dar destaque para aqueles que merecem.

Já na organização, pense numa forma onde fica fácil do cliente identificar os blocos e assim possa achar facilmente o tipo de prato que ele deseja.

4. Posicione os valores estrategicamente

Uma tática muito usada é sempre ter o nome do prato à esquerda e o preço à direita, bem longe. Isso porque a nossa leitura ocidental é da esquerda para direita, e quanto mais longe o preço tiver da descrição do prato, menos ele pesa na escolha.

Outra dica é usar valores quebrados, como 19,90 invés de 20 e também abandonar o uso do símbolo de cifrão.

5. Treine seus funcionários para conhecer bem o cardápio

Não tem situação pior do que o cliente perguntar sobre um prato e o garçom pegar o cardápio da mão para ler o que contém. Se for para isso, o próprio cliente tinha identificado.

Por isso que ter garçons que conhecem a fundo o cardápio, vai permitir que ele identifique o que o cliente deseja e agregar oferecendo ou algo que combine, como uma sobremesa ou um vinho.

6. Mantenha-o sempre atualizado

Aqui é mais uma vantagens dos cardápios digitais ou aplicativos que podem ser atualizados até em tempo real, mas mesmo nos impressos é importante que não haja pratos que não tem mais no menu ou que sejam sazonais e também os preços.

7. Fique atento as tendências gastronômicas para oferecer novas opções

Para cardápios tradicionais, fica aqui a ideia de quando for implementar um prato novo, criar uma página nova e colocar logo no início para dar aquele impacto a hora que o cliente abrir.

Outra coisa é revisar seu cardápio de tempos em tempos, para trazer novidades alinhadas com o que tá acontecendo, ou mesmo para remover pratos que já não tem tanta saída, ou não sejam mais lucrativos para o estabelecimento.

Como a We do Logos pode me ajudar a criar um cardápio?

Aqui a equipe é especializada em criar visuais impactantes e chamativos, pois nossos designers trabalham com a concorrência criativa, que nos permite oferecer algumas opções do mesmo conceito, chegando bem perto do que você busca para seu restaurante.

E não só isso, aliado aos artistas, temos também os redatores, que vão te trazer descrições de pratos que dão água na boca na primeira olhada.

Essa combinação de profissionais competentes com metodologia eficiente, faz da We Do Logos a melhor opção para você ter um cardápio de respeito.

Conclusão

O cardápio é o primeiro contato dos consumidores com as opções gastronômicas oferecidas, isso desde a corte do rei Luís XV, mas hoje, com opções modernas, dá para ser ainda mais impactante para atrair clientes.

Por isso, aproveite nossas dicas para montar um cardápio impressionante, e se quiser algo ainda mais profissional, vem com a We Do Logos que não tem erro.

1 visualização0 comentário
bottom of page